Em nossa experiência como Clínico Geral e Homeopata não há dúvidas que a homeopatia funciona.
Parece
que nos tempos atuais as pesquisas para invalidar o tratamento
homeopático vem perdendo terreno e o que se vê são críticas sem
fundamento que visam denegrir a homeopatia.
Vários
ditos ''cientistas'' tem se manifestado contra a homeopatia, sem pelo
menos se dar ao trabalho de estudar o assunto com mais profundidade.
Essas afirmações tendem a cair por terra a partir das experiências realizadas no Departamento de fisico-quimica da UNICAMP.
Leiam atentamente o texto abaixo encontrado no site da Dra Regina M.G.Dias:
Comprovar que a água colocada em um campo magnético com outra
substância passa a ter o mesmo efeito da tal substância era um desafio
para pesquisadores e a esperança de muitos médicos homeopatas. O mérito
desta conquista inédita no mundo é do Instituto de Química da
Universidade de Campinas (Unicamp). O professor do Instituto de Química
da Unicamp, José Fernando Greogori Faigle, foi o responsável pela
pesquisa.
“A grande novidade é que, em vez de colocarmos apenas água nestes campos magnéticos, acrescentamos substâncias farmacológicas”.
“A grande novidade é que, em vez de colocarmos apenas água nestes campos magnéticos, acrescentamos substâncias farmacológicas”.
Com as pesquisas, que duram dez anos, foi comprovado cientificamente
que soluções sem soluto (puras) apresentam os efeitos biológicos da
mesma solução diluída em água. Esta descoberta contribui para a
credibilidade do tratamento homeopático que utiliza medicamentos de
origem animal, vegetal e mineral diluídos em água ou álcool.
Para exemplificar, o professor cita a seguinte experiência: “Pegamos a
substância atropina (colírio utilizado para dilatar a pupila dos olhos),
pingamos nos olhos de animais de laboratório e obtivemos o mesmo efeito
que ocorre com humanos. Em seguida, colocamos em um campo magnético um
frasco de água e outro de atropina. Deixamos por algum tempo. Depois
pingamos esta água que estava junto com a substância nos olhos dos
animais. Os resultados apresentados foram os mesmos de quando colocamos a
atropina pura”.
Faigle ressalta que, do ponto de vista químico, a substância aplicada
no animal era apenas água. “Pudemos concluir que, para produzir o efeito
da atropina, bastou termos a água que esteve em contato com campos
magnéticos”, observa. “Mas, como não existiu contato físico, ainda não
conseguimos explicar o motivo pelo qual isto ocorre. Estamos trabalhando
neste sentido.”
Nos experimentos, a água não sofreu nenhuma alteração em sua
composição. “Isto tem um peso muito grande. Nossa pesquisa pode trazer
uma série de avanços para medicina. É uma conquista, pois estamos
comprovando que o soluto realmente funciona, o que resulta em maior
credibilidade para a homeopatia”, diz Faigle.
O químico lembrou que novidades sempre trazem desconfianças. “Algumas
pessoas são favoráveis, aceitam e apoiam a nossa pesquisa. Outras só
acreditam quando vão ao laboratório e certificam-se dos experimentos.
Isso é muito comum e faz parte. Não existem pesquisas e resultados se
não houver questionamentos e opiniões controvertidas.”
A médica especialista em homeopatia, Graciela Alícia Martinez, integrante da Comissão de Pesquisa da Associação Médica Homeopática Brasileira, disse que o processo de solução imagem (como é denominada a substância diluída em água, cuja molécula não apresenta a substância, mas causa o mesmo efeito) é utilizado de forma semelhante na homeopatia. O Aurum metallicum (ouro), por exemplo, é triturado até virar pó. Se diluído com açúcar de leite, torna-se pastilha e, em álcool, é formada a Tintura Mãe. A partir desta substância, o remédio homeopático é realizado.
A médica citou alguns exemplos dos estudos da Unicamp. Foram formados
dois grupos de coelhos de laboratório. No primeiro administraram
estricnina pura – veneno letal, se utilizado em grandes doses, e
estimulante do sistema nervoso central, quando aplicado de forma
controlada. A substância provocou diversas reações nos animais, como
batimento cardíaco acelerado. No segundo grupo foram administradas doses
de estricnina que estiveram em contato com água, mas em termos de
molécula não tinha mais o produto., era apenas H2O. “Quando administrada
aos coelhos, os sintomas apresentados pelos animais foram os mesmos”,
explica a especialista.
Os pesquisadores trabalharam com outras substâncias farmacológicas,
utilizando coelhos, ratos e cachorros, por exemplo. “Os estudiosos
conseguiram provam cientificamente as alterações físico-químicas das
substâncias e o efeito que as soluções tem nas moléculas. Foi criada uma
polêmica: para conseguir efeito, não é necessária a presença das
substâncias”, declara a médica.
A pesquisa realizada pelo Instituto de Química foi apresentada no
congresso “A Homeopatia no Século XXI”, em dezembro do ano passado. De
acordo com o professor Faigle, o interesse de um palestrante italiano,
Paolo Bellavite, professor da Universidade de Verona, foi tanto que ele
solicitou algumas amostras do trabalho para serem testadas na Itália.
“Estamos ansiosos, aguardando os resultados. Caso sejam positivos,
esperamos o reconhecimento da seriedade da pesquisa”, anima-se Faigle.
O médico homeopata Matheus Marin, um dos organizadores do congresso,
disse que é necessário mudar o conceito de que a homeopatia funciona
apenas de forma psicológica. Marin afirmou que esta é a primeira vez que
uma universidade do porte da Unicamp abriu suas portas para a discussão
do papel da Homeopatia, mostrando como a água pode reter informações de
outras substâncias. “Costumam dizer que a Homeopatia não é ciência e
esta perspectiva está caindo por terra com pesquisas embasadas em
estudos científicos.”
Dentro do Instituto de Química são realizadas diversas pesquisas com
linhas inéditas de estudo. “Esta água é apenas uma delas”, comenta
Faigle. “O trabalho ainda não está terminado, acreditamos que sejam
necessários mais alguns anos para aprimoramento dos estudos. Os
pesquisadores sempre procuram dar o melhor de si em seus projetos”,
adianta.
A pesquisa realizada pelo Instituto de Química conta com apoio do
Departamento de Farmacologia e Ciências Médicas da Universidade.
Atualmente, alunos de pós-graduação em Química também estão oferecendo
suas contribuições, mas o trabalho é coordenado por Faigle e mais dois
pesquisadores.
Fonte: site da Dra Regina M.G.Dias Homeopatia e Medicina Ortomolecular