O cloridrato de metilfenidato, cujo nome comercial é Ritalina, nunca foi tão receitado às crianças com TDAH, antiga disfunção cerebral mínima ou transtornos por déficit de atenção e hiperatividade.
Essa medicação apresenta inúmeros efeitos colaterais desde nervosismo e insônia até quadros neuropsiquiátricos graves.
Outras alterações incluem anorexia, vertigens, arritmias cardíacas, dor abdominal, e para crianças emocionalmente instáveis, doses cada vez maiores causando dependência e quadros psicóticos. A abordagem apenas farmacológica aparentemente parece encurtar o caminho para o tratamento dessas crianças, que por comodidade, são subavaliadas por médicos e psicopedagogos acarretando prejuízos irreparáveis em sua evolução.
Esses fatos só ocorrem quando se leva em conta apenas a fotografia do indivíduo doente, deixando de lado o filme de sua vida.
Existem também outras alternativas que a nosso ver podem ser usadas como as técnicas de psicoterapia associadas ao tratamento homeopático, a fim de enfocar a criança como um ser único e individualizado visando o equilibrio da Energia Vital.
Atualmente parece mais fácil inventar diagnósticos e prescrever remédios do que escutar o sujeito que está sofrendo e tratar não somente dos sintomas orgânicos. Uma pena!!
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