O amor tem mais do que um ponto em comum com a convicção religiosa: exige uma aceitação incondicional e uma entrega total. Assim como o fiel que se entrega a seu Deus participa da manifestação da graça divina, também o amor só revela seus mais altos segredos e maravilhas àquele que é capaz de entrega total e de fidelidade ao sentimento. Pelo fato de isto ser muito difícil, poucos mortais podem orgulhar-se de tê-lo conseguido. Mas, por ser o amor devotado e fiel o mais belo, nunca se deveria procurar o que pode torná-lo fácil. Alguém que se apavora e recua diante da dificuldade do amor é péssimo cavaleiro de sua amada. O amor é como Deus: ambos só se revelam aos seus mais bravos cavaleiros.
Da mesma forma critico o casamento experimental. O simples fato de assumir um casamento experimental significa que existe de antemão uma reserva: a pessoa quer certificar-se, não quer queimar a mão, não quer arriscar nada. Mas com isto se impede a realização de uma verdadeira experiência. Não é possível sentir os terrores do gelo polar na simples leitura de um livro, nem se escala o Himalaia assistindo a um filme.
O amor custa caro e nunca deveríamos tentar torná-lo barato. Nossas más qualidades, nosso egoísmo, nossa covardia, nossa esperteza mundana, nossa ambição, tudo isso quer persuadir-nos a não levar a sério o amor. Mas o amor só nos recompensará se o levarmos a sério. Considero um desacerto falarmos nos dias de hoje da problemática sexual sem vinculá-la ao amor. As duas questões nunca deveriam ser separadas, pois se existe algo como problemática sexual esta só pode ser resolvida pelo amor. Qualquer outra solução seria um substituto prejudicial. A sexualidade simplesmente experimentada como sexualidade é animalesca. Mas como expressão do amor é santificada. Por isso não perguntamos o que alguém faz, mas como o faz. Se o faz por amor e no espírito do amor, então serve a um Deus; e o que quer que faça não cabe a nós julgá-lo pois está enobrecido.
Carl J.Jung
8 de novembro de 2018
25 de agosto de 2018
Dossie sobre Homeopatia Jornal da USP
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwifzLX--YjdAhXIDZAKHdDwDiAQFjAAegQIChAB&url=https%3A%2F%2Fjornal.usp.br%2Fatualidades%2Fdossie-sobre-evidencias-cientificas-desmitifica-a-homeopatia%2F&usg=AOvVaw3rFL0kR1zFnVy0gmP39RGn
Importante trabalho sobre evidências cientificas da Homeopatia. Clique 2x no link acima.
Importante trabalho sobre evidências cientificas da Homeopatia. Clique 2x no link acima.
21 de junho de 2018
Carl Jung
Veja o pensamento de Jung de como deve atuar um terapeuta: ´´Conheça todas as técnicas , mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana ´´
4 de junho de 2018
SAÚDE
O conceito de saúde segundo Maffei
Conceito de Saúde do saudoso Professor Maffei, ilustre patologista e autor do livro "FUNDAMENTOS DA MEDICINA":
‘’Saúde consiste na harmonia do indivíduo consigo mesmo e com o ambiente, que se traduz pelo bom aspecto não só morfológico como também de suas manifestações sociais. É o estado subjetivo que só o próprio indivíduo pode exprimir, manifestado pelo apetite, isto é, prazer de comer, disposição para o trabalho físico e intelectual, diversões, enfim, as relações humanas’’.
3 de abril de 2018
Homeopatia tratamento do Estresse
HOMEOPATIA E ESTRESSE
Por Minha Vida Publicado - Entrevista
Homeopatia é alternativa natural para tratar o estresse
Combinação de medicamentos pode ser utilizada para diminuir os sintomas.
Conhecida por tratar as causas, e não as doenças em si, a homeopatia tem sido cada vez mais procurada por pessoas que querem se livrar do estresse. "Cuidamos do indivíduo como um todo, não pensamos apenas em uma parte. A gente encara o estresse como um desequilíbrio da energia vital", explica o médico homeopata José Roberto Miglioli.
Para tratar essa desarmonia energética, o homeopata começa com uma conversa detalhada sobre o histórico de cada paciente. Algumas das perguntas feitas são sobre hábitos de vida, padrões de reações e comportamentos mentais. "Preciso saber se a pessoa é calorenta, se tem restrições alimentares, se toma muita ou pouca água, se tem traumas, se lembra dos sonhos, se tem consciência de como reage em determinadas situações do dia a dia e muitas outras coisas", conta Miglioli.
De acordo com ele, terapia costuma ajudar muito no processo. É frequente psicólogos encaminharem pacientes com estresse para homeopatas. Na sua avaliação, a maior contribuição das pessoas que vêm de tratamentos psicológicos é facilitar a definição do chamado medicamento de fundo.
O remédio de fundo, explica o especialista, é como se fosse um terno feito sob medida. "Pode-se dizer também que é a música da pessoa, é o que vai harmonizar a energia vital dela". O uso do medicamento de fundo não é feito em todas as linhas da homeopatia. Algumas utilizam um remédio para cada um dos sete pontos-chave do corpo, chamado de chacras pelos indianos. Outras adotam fórmulas que são complementares à de fundo. E há ainda quem receite uma preparação para cada patologia.
Mas Miglioli ressalta que, como todo homeopata é médico, utiliza-se todas as ferramentas da medicina para diminuir o sofrimento humano. "No caso de um surto psicótico, por exemplo, pode-se usar algum medicamento alopático. Eu tenho pacientes que tomam alopatia e homeopatia ao mesmo tempo", conta o profissional.
Em casos de estresse, além da medicação homeopática, são recomendadas mudanças no estilo de vida, como melhoria da alimentação e realização de exercícios físicos. Miglioli diz, porém, que não é positivo pedir muito dos pacientes. "O indivÍduo estressado quer resolver o problema dele no dia seguinte. Se começar a colocar um monte de empecilhos, a pessoa larga vai tomar ansiolíticos e nunca vai mais sair disso".
Fonte: http://www.minhavida.com.br/
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30 de janeiro de 2018
Benzodiazepínicos
Os benzoadiazepínicos, popularmente chamados de "calmantes", têm estado entre os remédios mais comercializados nos últimos tempos em todo o mundo. Somente no Brasil, entre 2006 e 2011, segundo pesquisas recentes, o número de caixinhas do ansiolítico clonazepam vendidas saltou 36% - passou de 13,57 milhões para 18,45 milhões.
Introduzido pelo químico Leo Stembach, em 1955, o clordiazepóxido foi o primeiro
Introduzido pelo químico Leo Stembach, em 1955, o clordiazepóxido foi o primeiro
benzodiazepínico que apareceu no mercado, com o nome comercial de Librium.
Oito anos mais tarde, em 1963, o Diazepam (Valium) surgiu como a esperança dos pacientes ansiosos, sendo prescrito até os dias atuais, indiscriminadamente, por médicos que, muitas vezes, ignoram seus efeitos colaterais.
Os benzodiazepínicos podem ser ansiolíticos, sedativos, hipnóticos, relaxante muscular e anticonvulsivos. O Midazolam (Dormonid) e o Flurazepam (Dalmadorm), por exemplo, podem ajudar o indivíduo a dormir - por causar efeito hipnótico e sedativo - e são muito usados em procedimentos como endoscopia, retosigmóidoscopia, etc.
O clonazepam (Rivotril) tem sua aplicação em casos de convulsões, crises mioclônicas, ausências e sindrome do pânico. O Alprazolam (Frontal) e o próprio Diazepam são usados nos casos crônicos de ansiedade, e é aí que devemos ter muito cuidado, pois podem causar dependência grave e o paciente acaba precisando de doses cada vez mais altas para diminuir seus sintomas.Os efeitos colaterais provocados pelo uso dos benzodiazepínicos podem aparecer logo no início, sendo alguns deles a falta de coordenação motora, sonolência, vertigem, diminuição da concentração e memória, confusão mental e pesadelos.
Com o tempo, pode aparecer também a diminuição da libido, a dificuldade em exteriorizar as emoções, perda da capacidade de pensar construtivamente, fobia social e depressão.
Em idosos, os benefícios são mínimos em relação aos riscos. Como já dissemos, a memória e a concentração ficam diminuídas e aparece a dificuldade da coordenação motora, acarretando risco de quedas. A longo prazo, o idoso ainda pode apresentar sintomas semelhantes à Doença de Alzheimer, confundindo o diagnóstico. A depressão também é comum e torna-se mais grave com risco de suicídio, se o paciente já tiver essa predisposição.
Os benzodiazepínicos causam dependência de difícil controle, por isso, devemos usá-los somente se não existirem outras alternativas. Porém, têm se observado resultados bastante satisfatórios com a utilização de outros tratamentos, como fitoterapia, homeopatia, técnicas de relaxamento e psicoterapia
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